No passado dia 5, aconteceu a 65.ª edição do Grammys Awards, aquele que é a a maior premiação de música do mundo. Na edição deste ano, Beyoncé foi a maior galardoada da noite e atingindo um feito histórico na premiação, se tornando na artista (no geral) mais premiada da história do Grammys Awards, tendo um total de 32 prêmios ganhos ao longo de sua carreira que, perdura já 26 anos.
Reconhecida pelo seu mais recente álbum, Renaissance, que explora os géneros Dance, Disco e House music da cultura Queer. Beyoncé agradeceu ao seu tio Johnny, homem Gay que perdeu a vida vitima de VIH, por a ter apresentado a cultura Queer e os seu géneros musicais, e a comunidade Queer, pelo seu amor e por terem criado os géneros Dance e House, principais géneros do seu mais recente álbum musical.
“Estou a tentar não ser muito emocional, estou a tentar apenas receber essa noite. Quero agradecer a Deus por me proteger. Quero agradecer ao meu Tio Johnny, que não está aqui, mas o seu espirito está aqui. Quero agradecer aos meus pais, meu pai e minha mãe por me amarem e por me ajudarem. Quero agradecer ao meu lindo esposo, aos meus 3 lindos filhos que estão assistindo em casa. Quero agradecer à comunidade Queer pelo seu amor e por criarem o género”.
Renaissance foi fortemente inspirado pelos géneros Dance, Disco e House da década de 1980, e dedicado ao tio da artista, Johnny, popularmente conhecido por Uncle Johnny, que foi um homem Gay.
Á última edição do Grammys foi um momento importante para a comunidade LGBTQIAP+, com Kim Petras e Sam Smith a ganharam o Grammy de Best Pop Duo/Group Performance pela música Unholy, tornando Kim Petras a segunda pessoa Trans a ganhar um Grammy e a primeira a ganhar na edição norte-americana.