A Assembleia dos bispos católicos de Angola e São Tomé da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé, publicou na última sexta-feira (22), uma nota de posicionamento por conta da Fidúcia Supplicans, publicada no passado dia 18 de Dezembro, onde Papa Francisco autoriza bênção de casais homossexuais/homoafetivos.
Na nota publicada pela CEAST, os Bispos de Angola e São Tomé e Príncipe declaram que, por conta do contexto cultural e eclesiástico dos dois países, a benção em casais homossexuais/homoafetivos causaria um enorme escândalo e confusão aos fiéis.
“A respeito das bênçãos informais a casais irregulares (homossexuais), embora seja um sacramental diverso da bênção litúrgica, consideramos que, no nosso contexto cultural e eclesial, criaria um enorme escândalo e confusão entre os fiéis, pelo que determinamos que não sejam realizadas em Angola e São Tomé. Achamos que a resposta dada pela Congregação para a Doutrina da Fé, no dia 22 de fevereiro de 2021, sobre o tema, ser a nossa prudente opção. Pois, ela orienta a acompanhar com caridade pastoral os fiéis que vivem nestas complexas situações e lembra que a Igreja ‘não abençoa nem pode abençoar o pecado”, declaram os bispos em nota tornada pública em 22 de Dezembro.
Na nota publicada pela CEAST, os Bispos de Angola e São Tomé e Príncipe declaram que, por conta do contexto cultural e eclesiástico dos dois países, a benção em casais homossexuais/homoafetivos causaria um enorme escândalo e confusão aos fiéis.
“A respeito das bênçãos informais a casais irregulares (homossexuais), embora seja um sacramental diverso da bênção litúrgica, consideramos que, no nosso contexto cultural e eclesial, criaria um enorme escândalo e confusão entre os fiéis, pelo que determinamos que não sejam realizadas em Angola e São Tomé. Achamos que a resposta dada pela Congregação para a Doutrina da Fé, no dia 22 de fevereiro de 2021, sobre o tema, ser a nossa prudente opção. Pois, ela orienta a acompanhar com caridade pastoral os fiéis que vivem nestas complexas situações e lembra que a Igreja ‘não abençoa nem pode abençoar o pecado”, declaram os bispos em nota tornada pública em 22 de Dezembro.